Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. enferm. UFPI ; 9: e11226, mar.-dez. 2020.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1368660

ABSTRACT

Objetivo: caracterizar as notícias falsas relacionadas à COVID-19 no Brasil. Metodologia: estudo descritivo, no qual foram utilizados os dados sobre fake news envolvendo a COVID-19 existentes na página do Ministério da Saúde, "Efarsas" e no site "G1 fato ou fake". Resultados: identificaram-se 291 notícias falsas envolvendo os seguintes conteúdos: transmissão/disseminação; tratamentos relacionados à China; desenvolvimento de vacina; cura; políticos brasileiros; isolamento social; óbitos relacionados à COVID-19; prevenção/uso de equipamentos de proteção individual; número de casos; ações do Ministério da Saúde e governamentais; e outros. A primeira fake news foi publicada em 29 de janeiro. Considerando o contexto da pandemia, as notícias frequentemente citam as palavras água, Brasil, pacientes, chá, isolamento, uso, causa, auxílio, governo, casos, cura. Destaca-se aplicativo de mensagens instantâneas como responsável por propagar 34,4% das notícias falsas, seguido por redes sociais com 14,2%. Conclusão: os sites de checagem de fake news são fundamentais para desmentir informações acerca da COVID-19, em especial aquelas relacionadas às práticas baseadas em evidências científicas. Fazem-se necessárias estratégias que fortaleçam a disseminação de informações verídicas combatendo o fenômeno de fake news e sua proliferação nos diversos meios de comunicação, favorecendo, desse modo, a comunicação em saúde segura para a população.


Objective: to characterize the false news related to COVID-19 in Brazil. Methodology: this is a descriptive study, in which we used data on fake news involving COVID-19 on the Ministry of Health's website, "E-farces" and on the website "G1 fact or fake". Results: We identified 291 false news involving the following contents: transmission/dissemination; China-related treatments; vaccine development; cure; Brazilian politicians; social isolation; deaths related to COVID-19; prevention/use of personal protective equipment; the number of cases; Ministry of Health and government actions; and others. The first fake news was published on January 29. Considering the context of the pandemic, the news often quotes the words water, Brazil, patients, tea, isolation, use, cause, aid, government, cases, and cure. The instant messaging application was one of the most responsible for spreading 34.4% of fake news, followed by social networks with 14.2%. Conclusion: fake news checking sites are essential to deny information about COVID-19, especially those related to practices based on scientific evidence. Strategies are needed to strengthen the dissemination of truthful information, combating the phenomenon of fake news and its proliferation in the various media, favoring safe health communication for the population.


Subject(s)
Public Health , Coronavirus Infections , Communications Media , Health Communication
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL